O Microconto em Sala de Aula, da Coleção Cadernos de Docência, trata da leitura e da escrita em uma escola de uma cidade da Grande São Paulo, em projeto de pesquisa-ação realizada em 2017. Para pedir o livro, que está em promoção de lançamento, CLIQUE AQUI!!! O autor do livro, Professor Edemir Fernandes Bagon, tem…
Este é o Dicionário de Autores do Haikai-Brasil, referente às e aos haijins que publicaram poemas (haikai, tanka, renga, senryu ou haibun) no perfil do instagram @haikai.brasil. O Dicionário tem uma pequena secção, no final, dos mantenedores, curadores e editores, e nas informações das e dos poetas há link das respectivas publicações no @haikai.brasil. Este é…
PROMOÇÃO ESPECIAL DOS LIVRO DO PROJETO #elzafreirelegado: Ao adquirir o Volume 2, você leva gratuitamente os dois volumes (promoção válida até 31/05/2024 ou enquanto durar o estoque): CLIQUE AQUI!!!! Elza Freire & Paulo Freire: Noites de Exílio, Dias de Utopia relata em primeira mão a saga da família Freire no exílio político, de 1964 a…
No A ARTE DE ESCREVER 14, de 26 de junho de 2020, eu propunha, em forma de pergunta: “Vamos reinventar o soneto?”, a partir da seguinte consideração: Tratamos hoje da forma canônica soneto, que há oitocentos anos está entre as mais utilizadas pelos poetas. Nosso desafio é compreendê-la e apreendê-la para reinventá-la. Para a fórma…
Uma apresentação, dez capítulos, informação sobre os autores – parece um livro comum; no entanto, este Literatura e Tempos Sombrios: Gestos de Resistência, primeiro livro de uma série projetada no Grupo de Pesquisa Literatura e Tempos Sombrios, sob a liderança da Profa. Dra. Carina Marques Duarte, do CPAN / UFMS com atuação no PPG-Letras / CPTL…
Literatura e Tempos Sombrios: Gestos de Resistência resulta das pesquisas, eventos e diálogos interinstitucionais do Grupo de Pesquisa Literatura e Tempos Sombrios, que atua a partir do Câmpus do Pantanal da UFMS, em Corumbá, MS, na fronteira com a Bolívia, no coração do Pantanal.
O livro reúne pesquisadores da UFRGS, de Institutos Federais (Tocantins e Maranhão), da UNESP, das redes de ensino públicas, pesquisadores de doutorado e de pós doutorado e uma licenciada em Letras que desenvolveu pesquisa com bolsa PIBIC.
Os capítulos abordam representações literárias da guerra colonial de libertação de países africanos de língua portuguesa, das lutas cotidianas do direito de existir de minorias, da violência secular contra as mulheres, da poesia indígena e da ditadura militar brasileira.
Um livro fundamental para estudiosos de literatura, línguas, história, sociologia, psicologia, letras e outras áreas, não só do Colégio de Humanidades.
Este livro analisa haikus produzidos na comunidade Yuba que se encontram arquivados na UFMS, Câmpus de Três Lagoas, recolhidos na tese O haiku da comunidade Yuba: criação, socialização e publicação, de Michelle Souza (2012), no intuito de verificar se os haikus dos Yubas seguem ou não os princípios estabelecidos do haiku tradicional japonês, a partir da descrição do haiku clássico realizado nos estudos de Horace Blyth e de pesquisadores brasileiros. Os princípios basilares que observamos são os seguintes: makoto, que quer dizer “verdadeira palavra” ou “verdadeira coisa”: sei (pureza); mei (brilho) e choku (elevação de caráter, correção espiritual e, também, fraqueza). Observamos também três conceitos estéticos que Bashô criou: yúgen (mistério); ushin (repleto de emoção poética profundamente sentida); mushin (beleza transcendente e intuitiva). Além desses, Bashô acrescentou mais três aspectos quanto à montagem do haiku: Sabi, que caracteriza solidão; wabi, que caracteriza a pobreza; e karumi, simplicidade e ao mesmo tempo densidade, carregado de sentido. Há também a obrigação do uso do kigo. Todas essas normas devem compor rigorosa e metricamente de modo simples e natural nos três versos com 17 sílabas. A arte do haiku é estudada e seguida por gerações e gerações de haijin na Comunidade Yuba, com poetas que ressignificam a tradição oriental.
Este livro analisa haikus produzidos na comunidade Yuba que se encontram arquivados na UFMS, Câmpus de Três Lagoas, recolhidos na tese O haiku da comunidade Yuba: criação, socialização e publicação, de Michelle Souza (2012), no intuito de verificar se os haikus dos Yubas seguem ou não os princípios estabelecidos do haiku tradicional japonês, a partir da descrição do haiku clássico realizado nos estudos de Horace Blyth e de pesquisadores brasileiros. Os princípios basilares que observamos são os seguintes: makoto, que quer dizer “verdadeira palavra” ou “verdadeira coisa”: sei (pureza); mei (brilho) e choku (elevação de caráter, correção espiritual e, também, fraqueza). Observamos também três conceitos estéticos que Bashô criou: yúgen (mistério); ushin (repleto de emoção poética profundamente sentida); mushin (beleza transcendente e intuitiva). Além desses, Bashô acrescentou mais três aspectos quanto à montagem do haiku: Sabi, que caracteriza solidão; wabi, que caracteriza a pobreza; e karumi, simplicidade e ao mesmo tempo densidade, carregado de sentido. Há também a obrigação do uso do kigo. Todas essas normas devem compor rigorosa e metricamente de modo simples e natural nos três versos com 17 sílabas. A arte do haiku é estudada e seguida por gerações e gerações de haijin na Comunidade Yuba, com poetas que ressignificam a tradição oriental.
Este livro analisa haikus produzidos na comunidade Yuba que se encontram arquivados na UFMS, Câmpus de Três Lagoas, recolhidos na tese O haiku da comunidade Yuba: criação, socialização e publicação, de Michelle Souza (2012), no intuito de verificar se os haikus dos Yubas seguem ou não os princípios estabelecidos do haiku tradicional japonês, a partir da descrição do haiku clássico realizado nos estudos de Horace Blyth e de pesquisadores brasileiros. Os princípios basilares que observamos são os seguintes: makoto, que quer dizer “verdadeira palavra” ou “verdadeira coisa”: sei (pureza); mei (brilho) e choku (elevação de caráter, correção espiritual e, também, fraqueza). Observamos também três conceitos estéticos que Bashô criou: yúgen (mistério); ushin (repleto de emoção poética profundamente sentida); mushin (beleza transcendente e intuitiva). Além desses, Bashô acrescentou mais três aspectos quanto à montagem do haiku: Sabi, que caracteriza solidão; wabi, que caracteriza a pobreza; e karumi, simplicidade e ao mesmo tempo densidade, carregado de sentido. Há também a obrigação do uso do kigo. Todas essas normas devem compor rigorosa e metricamente de modo simples e natural nos três versos com 17 sílabas. A arte do haiku é estudada e seguida por gerações e gerações de haijin na Comunidade Yuba, com poetas que ressignificam a tradição oriental.
As pesquisas de pós-doutorado, de doutorado e de mestrado de Cícera Yamamoto são lançadas em três ebooks (PDF e ePub) da Editora Pangeia. O mestrado foi realizado no PPG-Letras / CPTL / UFMS entre 2010 e 2012, com a pesquisa TRADIÇÃO E MODERNIDADE: OS TANKAS DE WILSON BUENO, com orientação da Profa. Dra. Kelcilene Grácia….
Ju-Ju-Judite – A Girafa Gaga é o livro de estreia de Juliana Claudia Amorim, fonoaudióloga com diversas especializações, também graduada em Letras e com mestrado em Educação. Os versos de sabor popular tem por enredo as dificuldades com a gagueira da girafa Judite, que veio da África com a família radicando-se na região do Pantanal…
Números maiúsculos em uma obra ímpar marcam este Micros, Uai!:
285 microcontos
86 autores, com fotos e biografias
Micro-Apresentação e Mini-bibliografia
Ao menos 20 revelações
Cerca de 20 autores amplamente consagrados
Em torno de outros 20 autores já reconhecidos por crítica e público
O organizador é um dos maiores especialistas em microconto do país
Micros, Uai!, nas pegadas do Micros-Beagá, é, sem dúvida, um marco editorial e uma referência para a literatura brasileira de nossos dias.
