março 8, 2024

Neste Dia Internacional das Mulheres, evocamos Elza Freire em homenagem, em solidariedade, em sororidade. Elza é uma dessas vozes que o tempo emudeceu como som. Betânia de Oliveira Laterza Ribeiro Doutora em Educação / USP Professora Titular da UFU A vida de Elza Freire está em portentosa biografia assinada por Nima Spigolon, professora da Unicamp,…

novembro 10, 2023

Tríptico Elza freire: #elzafreirelegado. Para adquirir o volume 1: CLIQUE AQUI!!!! Para adquirir o volume 2: CLIQUE AQUI!!!! Volume 3 – Elza & Paulo: Fotobiografia Lançamento previsto para 10 de novembro de 2024 (Elza e Paulo se casaram nesta data, em 1944) Eis vídeo com as capas dos três livros As capas são meramente ilustrativas,…

junho 17, 2022

Neste 18 de junho de 2022 é o aniversário de 106 anos da educadora Elza Freire: normalista, professora, diretora de escola e depois, vida a fora, no Brasil e no exílio, a companheira de Paulo Freire, com quem teve cinco filhos. Vamos comemorar a data lançando o TRÍPTICO ELZA FREIRE, a biografia da educadora, em…

fevereiro 5, 2022

Este livro, cuja organização foi da Professora Nima Spigolon, da Faculdade de Educação da UNICAMP, carrega duas inspirações freirianas:

“[…] a pessoa humana é algo concreto e não uma abstração”, afirmou Elza Freire, no texto “Segundo momento”, conforme anota Paulo Freire em Cartas à Guiné-Bissau: registros de uma experiência em processo (Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978, p. 39).

O outro momento é quando Paulo Freire, em Educação como prática da liberdade (São Paulo: Paz e Terra, 2006, p. 73), instiga nossa reflexão com um paradoxo: “[…] aí se encontram as raízes da educação, mesma, como manifestação humana. Isto é, na inconclusão que dela têm. Daí que seja a educação um fazer permanente”.

Os dezoito capítulos do livro, além de duas apresentações e um “Inconclusões”, no fecho do volume, reúnem narrativas de estágio no momento formador de novos professores. São relatos vívidos, emocionantes, que porejam suor e dor, que vislumbram a paisagem desértica em que o ensino brasileiro moureja, mas cantam o esperançar de jovens mestres que constróem, no dia a dia, renovados horizontes de utopia.

Como anota a organizadora, Profa. Nima, há aqui, neste volume inaugural da Coleção “Formação Docente”, o amálgama da “potência de ser professor nas dimensões que articulam o fazer, sentir, agir, pensar e relacionar-se”.

fevereiro 5, 2022

Este livro, cuja organização foi da Professora Nima Spigolon, da Faculdade de Educação da UNICAMP, carrega duas inspirações freirianas:

“[…] a pessoa humana é algo concreto e não uma abstração”, afirmou Elza Freire, no texto “Segundo momento”, conforme anota Paulo Freire em Cartas à Guiné-Bissau: registros de uma experiência em processo (Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978, p. 39).

O outro momento é quando Paulo Freire, em Educação como prática da liberdade (São Paulo: Paz e Terra, 2006, p. 73), instiga nossa reflexão com um paradoxo: “[…] aí se encontram as raízes da educação, mesma, como manifestação humana. Isto é, na inconclusão que dela têm. Daí que seja a educação um fazer permanente”.

Os dezoito capítulos do livro, além de duas apresentações e um “Inconclusões”, no fecho do volume, reúnem narrativas de estágio no momento formador de novos professores. São relatos vívidos, emocionantes, que porejam suor e dor, que vislumbram a paisagem desértica em que o ensino brasileiro moureja, mas cantam o esperançar de jovens mestres que constróem, no dia a dia, renovados horizontes de utopia.

Como anota a organizadora, Profa. Nima, há aqui, neste volume inaugural da Coleção “Formação Docente”, o amálgama da “potência de ser professor nas dimensões que articulam o fazer, sentir, agir, pensar e relacionar-se”.

Livro inspirador, prenhe de lições de vida, perseverança, conquistas e descobertas.

fevereiro 5, 2022

Este livro, cuja organização foi da Professora Nima Spigolon, da Faculdade de Educação da UNICAMP, carrega duas inspirações freirianas:

“[…] a pessoa humana é algo concreto e não uma abstração”, afirmou Elza Freire, no texto “Segundo momento”, conforme anota Paulo Freire em Cartas à Guiné-Bissau: registros de uma experiência em processo (Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978, p. 39).

O outro momento é quando Paulo Freire, em Educação como prática da liberdade (São Paulo: Paz e Terra, 2006, p. 73), instiga nossa reflexão com um paradoxo: “[…] aí se encontram as raízes da educação, mesma, como manifestação humana. Isto é, na inconclusão que dela têm. Daí que seja a educação um fazer permanente”.

Os dezoito capítulos do livro, além de duas apresentações e um “Inconclusões”, no fecho do volume, reúnem narrativas de estágio no momento formador de novos professores. São relatos vívidos, emocionantes, que porejam suor e dor, que vislumbram a paisagem desértica em que o ensino brasileiro moureja, mas cantam o esperançar de jovens mestres que constróem, no dia a dia, renovados horizontes de utopia.

Como anota a organizadora, Profa. Nima, há aqui, neste volume inaugural da Coleção “Formação Docente”, o amálgama da “potência de ser professor nas dimensões que articulam o fazer, sentir, agir, pensar e relacionar-se”.

fevereiro 5, 2022

Este livro, cuja organização foi da Professora Nima Spigolon, da Faculdade de Educação da UNICAMP, carrega duas inspirações freirianas:

“[…] a pessoa humana é algo concreto e não uma abstração”, afirmou Elza Freire, no texto “Segundo momento”, conforme anota Paulo Freire em Cartas à Guiné-Bissau: registros de uma experiência em processo (Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978, p. 39).

O outro momento é quando Paulo Freire, em Educação como prática da liberdade (São Paulo: Paz e Terra, 2006, p. 73), instiga nossa reflexão com um paradoxo: “[…] aí se encontram as raízes da educação, mesma, como manifestação humana. Isto é, na inconclusão que dela têm. Daí que seja a educação um fazer permanente”.

Os dezoito capítulos do livro, além de duas apresentações e um “Inconclusões”, no fecho do volume, reúnem narrativas de estágio no momento formador de novos professores. São relatos vívidos, emocionantes, que porejam suor e dor, que vislumbram a paisagem desértica em que o ensino brasileiro moureja, mas cantam o esperançar de jovens mestres que constróem, no dia a dia, renovados horizontes de utopia.

Como anota a organizadora, Profa. Nima, há aqui, neste volume inaugural da Coleção “Formação Docente”, o amálgama da “potência de ser professor nas dimensões que articulam o fazer, sentir, agir, pensar e relacionar-se”.