abril 18, 2023

Livro histórico, com registros de um projeto de expansão da formação de professores doutores.

Uma junção de utopias produziu este livro. Instituições do Amapá desejam professores-doutores. A pós-graduação em Estudos Literários da Unesp de Araraquara, com apoio da Capes, empreende um Dinter.

No encerramento do projeto, uma amostra das pesquisas está neste Estudos literários no meio do mundo: a formação de doutores no Estado do Amapá. São, esses professores, formadores de formadores, e o livro se abriga na Coleção Cadernos de Docência da Pangeia Editorial, no selo acadêmico Editora Pangeia.

A capa do livro é um amálgama desse processo: por suporte, uma foto panorâmica do Rio Amazonas indica o movimento de linhas que se cruzam. Representam a região e as interrelações entre os docentes, no fluir – em seu devir permanente – da atuação dos professores-pesquisadores que compõem esta obra.

A equipe da Pangeia Editorial se orgulha de produzir este livro, com os apoios e parcerias estabelecidos para viabilizá-lo, desde a utopia sonhada no Amapá.

janeiro 11, 2023

Livro histórico, com registros de um projeto de expansão da formação de professores doutores.

Uma junção de utopias produziu este livro. Instituições do Amapá desejam professores-doutores. A pós-graduação em Estudos Literários da Unesp de Araraquara, com apoio da Capes, empreende um Dinter.

No encerramento do projeto, uma amostra das pesquisas está neste Estudos literários no meio do mundo: a formação de doutores no Estado do Amapá. São, esses professores, formadores de formadores, e o livro se abriga na Coleção Cadernos de Docência da Pangeia Editorial, no selo acadêmico Editora Pangeia.

A capa do livro é um amálgama desse processo: por suporte, uma foto panorâmica do Rio Amazonas indica o movimento de linhas que se cruzam. Representam a região e as interrelações entre os docentes, no fluir – em seu devir permanente – da atuação dos professores-pesquisadores que compõem esta obra.

A equipe da Pangeia Editorial se orgulha de produzir este livro, com os apoios e parcerias estabelecidos para viabilizá-lo, desde a utopia sonhada no Amapá.

junho 25, 2022

O conto na modernidade: da filosofia à composição, livro cuja organização leva a assinatura do Prof. Rauer Ribeiro Rodrigues (GPLV / PPG-Letras / Profletras / CPTL / UFMS), reúne mais de duas dezenas de estudiosos do conto, de diversas instituições do país, que se reuniram em eventos do Grupo de Pesquisa Literatura e Vida, GPLV,…

maio 21, 2022

O caminho percorrido pelos estudos que compõem este livro, ao manter presente a seminal e dialética fricção entre literatura e vida, também mantém pulsante a aporia angustiante da pergunta que nos fere cotidianamente: “E agora, José?”. Pois está claro que a festa acabou, a luz apagou, o povo sumiu, a noite esfriou. Está clara a sucessão de interditos que anunciam dores, pois faltam discurso e carinho, até mesmo cuspir já não pode, e o bonde não veio (e – também nos ensina Drummond em outro poema memorável! – ao perder o bonde, qualquer bonde, o da esquina ou o da história, perde-se também a esperança).
E é de tal intersecção da literatura com a vida e da literatura com o futuro de nossos jovens que tratam os capítulos deste livro, como a responder ao eu lírico no clímax do poema:
“José, para onde?”
Veja em detalhe as respostas que cada um dos articulistas apresenta a essa dolorosa interrogação nos dez capítulos que compõem este primeiro volume da coleção “Literatura e Vida”, lançado pela Editora Pangeia sob os auspícios do GPLV.

maio 20, 2022

O caminho percorrido pelos estudos que compõem este livro, ao manter presente a seminal e dialética fricção entre literatura e vida, também mantém pulsante a aporia angustiante da pergunta que nos fere cotidianamente: “E agora, José?”. Pois está claro que a festa acabou, a luz apagou, o povo sumiu, a noite esfriou. Está clara a sucessão de interditos que anunciam dores, pois faltam discurso e carinho, até mesmo cuspir já não pode, e o bonde não veio (e – também nos ensina Drummond em outro poema memorável! – ao perder o bonde, qualquer bonde, o da esquina ou o da história, perde-se também a esperança).
E é de tal intersecção da literatura com a vida e da literatura com o futuro de nossos jovens que tratam os capítulos deste livro, como a responder ao eu lírico no clímax do poema:
“José, para onde?”
Veja em detalhe as respostas que cada um dos articulistas apresenta a essa dolorosa interrogação nos dez capítulos que compõem este primeiro volume da coleção “Literatura e Vida”, lançado pela Editora Pangeia sob os auspícios do GPLV.

Coleção em PDF, com os livros disponíveis individualmente nesta loja.

maio 20, 2022

O caminho percorrido pelos estudos que compõem este livro, ao manter presente a seminal e dialética fricção entre literatura e vida, também mantém pulsante a aporia angustiante da pergunta que nos fere cotidianamente: “E agora, José?”. Pois está claro que a festa acabou, a luz apagou, o povo sumiu, a noite esfriou. Está clara a sucessão de interditos que anunciam dores, pois faltam discurso e carinho, até mesmo cuspir já não pode, e o bonde não veio (e – também nos ensina Drummond em outro poema memorável! – ao perder o bonde, qualquer bonde, o da esquina ou o da história, perde-se também a esperança).
E é de tal intersecção da literatura com a vida e da literatura com o futuro de nossos jovens que tratam os capítulos deste livro, como a responder ao eu lírico no clímax do poema:
“José, para onde?”
Veja em detalhe as respostas que cada um dos articulistas apresenta a essa dolorosa interrogação nos dez capítulos que compõem este primeiro volume da coleção “Literatura e Vida”, lançado pela Editora Pangeia sob os auspícios do GPLV.

fevereiro 5, 2022

Este livro, cuja organização foi da Professora Nima Spigolon, da Faculdade de Educação da UNICAMP, carrega duas inspirações freirianas:

“[…] a pessoa humana é algo concreto e não uma abstração”, afirmou Elza Freire, no texto “Segundo momento”, conforme anota Paulo Freire em Cartas à Guiné-Bissau: registros de uma experiência em processo (Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978, p. 39).

O outro momento é quando Paulo Freire, em Educação como prática da liberdade (São Paulo: Paz e Terra, 2006, p. 73), instiga nossa reflexão com um paradoxo: “[…] aí se encontram as raízes da educação, mesma, como manifestação humana. Isto é, na inconclusão que dela têm. Daí que seja a educação um fazer permanente”.

Os dezoito capítulos do livro, além de duas apresentações e um “Inconclusões”, no fecho do volume, reúnem narrativas de estágio no momento formador de novos professores. São relatos vívidos, emocionantes, que porejam suor e dor, que vislumbram a paisagem desértica em que o ensino brasileiro moureja, mas cantam o esperançar de jovens mestres que constróem, no dia a dia, renovados horizontes de utopia.

Como anota a organizadora, Profa. Nima, há aqui, neste volume inaugural da Coleção “Formação Docente”, o amálgama da “potência de ser professor nas dimensões que articulam o fazer, sentir, agir, pensar e relacionar-se”.

fevereiro 5, 2022

Este livro, cuja organização foi da Professora Nima Spigolon, da Faculdade de Educação da UNICAMP, carrega duas inspirações freirianas:

“[…] a pessoa humana é algo concreto e não uma abstração”, afirmou Elza Freire, no texto “Segundo momento”, conforme anota Paulo Freire em Cartas à Guiné-Bissau: registros de uma experiência em processo (Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978, p. 39).

O outro momento é quando Paulo Freire, em Educação como prática da liberdade (São Paulo: Paz e Terra, 2006, p. 73), instiga nossa reflexão com um paradoxo: “[…] aí se encontram as raízes da educação, mesma, como manifestação humana. Isto é, na inconclusão que dela têm. Daí que seja a educação um fazer permanente”.

Os dezoito capítulos do livro, além de duas apresentações e um “Inconclusões”, no fecho do volume, reúnem narrativas de estágio no momento formador de novos professores. São relatos vívidos, emocionantes, que porejam suor e dor, que vislumbram a paisagem desértica em que o ensino brasileiro moureja, mas cantam o esperançar de jovens mestres que constróem, no dia a dia, renovados horizontes de utopia.

Como anota a organizadora, Profa. Nima, há aqui, neste volume inaugural da Coleção “Formação Docente”, o amálgama da “potência de ser professor nas dimensões que articulam o fazer, sentir, agir, pensar e relacionar-se”.

Livro inspirador, prenhe de lições de vida, perseverança, conquistas e descobertas.

fevereiro 5, 2022

Este livro, cuja organização foi da Professora Nima Spigolon, da Faculdade de Educação da UNICAMP, carrega duas inspirações freirianas:

“[…] a pessoa humana é algo concreto e não uma abstração”, afirmou Elza Freire, no texto “Segundo momento”, conforme anota Paulo Freire em Cartas à Guiné-Bissau: registros de uma experiência em processo (Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978, p. 39).

O outro momento é quando Paulo Freire, em Educação como prática da liberdade (São Paulo: Paz e Terra, 2006, p. 73), instiga nossa reflexão com um paradoxo: “[…] aí se encontram as raízes da educação, mesma, como manifestação humana. Isto é, na inconclusão que dela têm. Daí que seja a educação um fazer permanente”.

Os dezoito capítulos do livro, além de duas apresentações e um “Inconclusões”, no fecho do volume, reúnem narrativas de estágio no momento formador de novos professores. São relatos vívidos, emocionantes, que porejam suor e dor, que vislumbram a paisagem desértica em que o ensino brasileiro moureja, mas cantam o esperançar de jovens mestres que constróem, no dia a dia, renovados horizontes de utopia.

Como anota a organizadora, Profa. Nima, há aqui, neste volume inaugural da Coleção “Formação Docente”, o amálgama da “potência de ser professor nas dimensões que articulam o fazer, sentir, agir, pensar e relacionar-se”.

fevereiro 5, 2022

Este livro, cuja organização foi da Professora Nima Spigolon, da Faculdade de Educação da UNICAMP, carrega duas inspirações freirianas:

“[…] a pessoa humana é algo concreto e não uma abstração”, afirmou Elza Freire, no texto “Segundo momento”, conforme anota Paulo Freire em Cartas à Guiné-Bissau: registros de uma experiência em processo (Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978, p. 39).

O outro momento é quando Paulo Freire, em Educação como prática da liberdade (São Paulo: Paz e Terra, 2006, p. 73), instiga nossa reflexão com um paradoxo: “[…] aí se encontram as raízes da educação, mesma, como manifestação humana. Isto é, na inconclusão que dela têm. Daí que seja a educação um fazer permanente”.

Os dezoito capítulos do livro, além de duas apresentações e um “Inconclusões”, no fecho do volume, reúnem narrativas de estágio no momento formador de novos professores. São relatos vívidos, emocionantes, que porejam suor e dor, que vislumbram a paisagem desértica em que o ensino brasileiro moureja, mas cantam o esperançar de jovens mestres que constróem, no dia a dia, renovados horizontes de utopia.

Como anota a organizadora, Profa. Nima, há aqui, neste volume inaugural da Coleção “Formação Docente”, o amálgama da “potência de ser professor nas dimensões que articulam o fazer, sentir, agir, pensar e relacionar-se”.

janeiro 27, 2022

@edicoes.dionysius #dionysiuseditora Edições Dionysius é o selo de literatura da Pangeia Editorial. A LITERATURA EMBRIAGA O Dicionário UNESP do Português Contemporâneo, na 3a. acepção de em.bri.a.gar, de certo modo resume os significados antes anotados: “ficar inebriado; extasiar-se; enlevar-se”. Talvez possamos invocar, no que se aplica, em certo ponto, ao verbo embriagar, a palavra inglesa Bliss,…

setembro 20, 2021

Rauer se apresenta, nas suas redes sociais (no instagram @rauer.rodrigues, por exemplo), assim: “Professor; Escritor; Em travessia.” E ele, pela primeira vez desde que formulou essa síntese biográfica, “há uma meia dúzia de anos”, nas suas palavras, explica aqui o motivo de assim se apresentar. Informa que se postou à frente de um quadro como…