Rauer e a cinematográfica aventura de uma criança e uma baleinha no Pantanal

Rauer se apresenta, nas suas redes sociais (no instagram @rauer.rodrigues, por exemplo), assim: “Professor; Escritor; Em travessia.” E ele, pela primeira vez desde que formulou essa síntese biográfica, “há uma meia dúzia de anos”, nas suas palavras, explica aqui o motivo de assim se apresentar.

Informa que se postou à frente de um quadro como se fosse professor aos seis anos; informa que se sentiu escritor aos dez, quando, pretensiosamente, iniciou a escrita de um romance – e não só por ter suas “redações” elogiadas ao longo do antigo primário; e afirma que está em travessia, de mudança em mudança, incessante, incluindo as existenciais, levando consigo, em seu imo, mundo afora, a sua mineira Ituiutaba natal; na trajetória, além dos muitos anos de Ituiutaba, entre idas e vindas, residiu em Sampa, a capital, em Uberlândia, MG, em Araraquara, SP, em Corumbá, MS, no centro do Pantanal, na divisa com a Bolívia, e, agora, está em Três Lagoas, na divisa de Mato Grosso do Sul com São Paulo. Já ensaia os próximos destinos, que serão traçados em um repente…


Rauer, em foto com árvores
do Pantanal ao fundo.

Rauer lançou seu primeiro livro, de contos escritos entre os 17 e os 21 anos, aos 23 anos. Depois, publicou muitos outros livros: de contos, de poemas, infantojuvenis e de estudos acadêmicos.

O Guri cheio de arte e a Baleinha Jubarte é o seu seu segundo livro publicado em coleção destinada a público infantojuvenil. Trata-se de uma cinematográfica aventura que tem por cenário o Pantanal de Mato Grosso do Sul – e só poderia ocorrer neste cenário, pois só no Rio Paraguai uma baleinha poderia subir (não há quedas d’água) a partir do Oceano Atlântico. Sem forças, sua única possibilidade de sobreviver é o apoio de um menino nascido nas Minas Gerais e radicado no Mar de Xaraés, a extensa planície que alaga por milhares de quilômetros quadrados e que constitui o coração do Pantanal.

Quer saber como termina essa estória, contada em versos metrificados, ritmados e rimados? Confira como ter em primeira mão o livro clicando AQUI, e ainda ganhe diversas recompensas, muitos mimos e uns tantos brindes.

O volume, ilustrado, a cores, chega em papel couchê 150g, capa encorpada em couchê 300g, e com suas 32 páginas grampeadas. O formato é muito apropriado para a leitura de crianças e jovens, e é prazeroso para leitores adultos. Além disso, valoriza as ilustrações e dá grande liberdade para diagramação criativa, de páginas visualmente impactantes.

Confira os detalhes do lançamento na Plataforma Benfeitoriahttps://benfeitoria.com/lerbrincarcriar.


Rauer, com Líli, a gatinha do
do seu filho caçula.

Sobre O Guri cheio de arte e a Baleinha Jubarte, Rauer – mineiramente – desconversa:

“Na vida viajante, por trabalho ou por estudo, às vezes simultaneamente a estudar e a trabalhar, os filhos que tive se tornaram lágrimas secando no rosto do pai sempre indo, sempre voltando. Esse “guri” e essa “baleinha” são os meus filhos na aventura da vida, são uma homenagem aos filhos, a todos os filhos, filhas, netas e netos com quem desconvivi ao longo dos anos, embora assim, desse modo ‘ao través’, com eles constituí minha família, meu ser. O livro, creio eu, apresenta menino e baleinha sendo os filhos e as filhas, os netos e as netas, aventureiros, solidários, humanos, descobrindo o mundo e se reencontrando – e mais não digo, para não adiantar detalhes…” 

– Ah, professor, isso é sovinice, e os mineiros são generosos, hospitaleiros. Diga-nos um pouco mais de seu livro…

“Olhe… (risos), assim você me deixa comovido, como escreveu Drummond… Quero registrar o trabalho minucioso, delicado, da curadora das Edições Saruê, a Profa. Nima. Ela tomou para si o livro e tenho tido uma boa surpresa atrás da outra. Primeiro, ao conceber os acompanhamentos lúdicos, pensar em um jogo sobre mapa estilizado do Pantanal, com a criança-leitora brincando e ajudando a baleinha a se salvar; em seguida, solicitando ilustrações à Andrea Mendes, que me surpreendeu com o vigor dos desenhos, com a força imagética de cada página; por fim, com a diagramação da Alexandra Abdala… Que obra!, que conjunto!, que envolvimento! As crianças vão amar, a criança que há em mim se emociona, e o professor sério – que ao fim também sou – aplaude! Mal posso esperar para ter o livro nas mãos, e sei que todos vão amar O Guri cheio de arte e a Baleinha Jubarte.”

Apoie este lançamento e receba, no Natal, dez livros físicos, sem frete, para as crianças lerem durante as férias, se divertirem com narrativas cheias de aventura e poemas lúdicos, instigantes, divertidos. Entre os mimos, brindes e recompensas (confira todos no Benfeitoria em https://benfeitoria.com/lerbrincarcriar), você receberá os livros em pdf e em ePub para ler, do modo que preferir, no celular ou no computador.

Acompanha o livro O Guri cheio de arte e a Baleinha Jubarte complemento lúdico, composto por tabuleiro de jogo com mapa estilizado do Pantanal.


A baleinha, no barranco às margens do Pantanal,
perdida, faminta e só: como vai salvá-la
o nosso menino cheio de arte?

Confira detalhes no instagram das @edicoes.sarue, da @pangeiaeditora e do autor, @rauer.rodrigues – e conheça, além do livro de Rauer, os demais livros da Coleção #LerBrincarCriar, assinados por Adriana Aneli, Alciene Ribeiro Leite, Bárbara Beraquet, Carlos Rodrigues Brandão, Daniel Calipo, Mestre Biro, Nima Spigolon, Sandra Bittencourt e Simone Gamero.

Ler • Brincar • Criar
Uma sugestão de presente, no Natal, aos netos, sobrinhos,
filhos, ao(a) irmãozinho(a) caçula, e a si mesmo. 

Leitura garantida, só ou compartilhada,
até o final das férias de janeiro.


Em https://www.instagram.com/p/CTsCT7tLtxm/,
alguns dos “meninos” e “meninas” que
povoam o universo de Rauer.

Seu apoio é FUNDAMENTAL para viabilizarmos, junto
com o Rauer, a Andrea, a Alexandra e os
demais escritores, a Coleção:

#LERBRINCARCRIAR.

Eis o link, para apoiar o lançamento e para divulgar:
benfeitoria.com/lerbrincarcriar 


Rauer brinca com protótipo do

mascote Sassaruezim.

Ao registrar seu apoio e garantir mimos e recompensas, você concorre de brinde a um mascote Sassaruezim ao atingirmos 35% da meta necessária para o projeto se tornar realidade !!!

EXTRA!, EXTRA!, MAIS
UM BRINDE EXTRA!!!

Ontem, no dia do centenário de Paulo Freire, Rauer nos informou que encontrou em sua Biblioteca uma caixa com pouco mais de cem exemplares do livro A gota d’água; no enredo desse livro, uma jovem professora desenvolve trabalho diferenciado com seus alunos em uma escola aferrada a velhos métodos. Os cem primeiros apoiadores da campanha #lerbrincarcriar que adquirirem livros físicos terão este Brinde extra: recebem, junto com o pacote de livros da Coleção, esta aula de cidadania, de espírito empreendedor, de renovação no ensino, que é este livro de Rauer, cuja primeira edição, agora resgatada, saiu em 1999.

Para reservar já a sua Coleção, clique AQUI.


Detalhe de uma das artes do livro…

O guri cheio de arte e a baleinha jubarte
de Rauer – @rauer.rodrigues
ilustrações e capa de Andrea Mendes – @pretação
diagramação de Alexandra Abdala – @abdalaalexandra
Curadoria de Nima Spigolon – @rosanina.rubra
Editoria de Claudia Bortolato – @claudia.bortolato
com 32 p., a cores, com complementos lúdicos

Conheça um pouco mais sobre RAUER, o escritor:

1958 – Nasceu em Ituiutaba, no Pontal do Triângulo, em Minas Gerais;
1964 – Faz pose de professor em brincadeiras infantis;
1968 – Já se tornou um leitor voraz e começa a escrever um “romance”;
1972-1978 – Participa de diversas atividades culturais, teatrais e literárias, e publica seus primeiros textos;
1978-1982 – Reside em Sampa, faz teatro amador e, por quatro anos, estuda Filosofia na USP;
1982 – Em janeiro, sai seu primeiro livro, Lugares intoleráveis, contos;
1983 – Retorna a Ituiutaba;
1984 – Nasce o filho de seu primeiro casamento;
1989-1992 – Cursa, em Ituiutaba, duas licenciaturas: Estudos Sociais e História; faz por oito meses o Curso de Letras;
1989 – Publica E foram felizes para sempre, livro infantojuvenil que, em seis anos, chega à terceira edição;
1991 – Nasce a primeira filha de seu segundo casamento;
1994 – Nasce a segunda filha de seu segundo casamento;
1993-2001 – Em Uberlândia, como livreiro, distribuidor e editor, atua nas regiões do Triângulo Mineiro e do Alto Paranaíba, em especial no eixo Ituiutaba-Uberlândia-Patos de Minas;
1997 – Publica Cenas de amor e paixão, contos;
1999 – Seu conto “A vida passada a limpo”, selecionado no ano anterior entre os dez melhores do 8º Concurso de Contos Luiz Vilela, é publicado;
1999 – Publica Iceberg, contos, e A gota d’água, conto pedagógico-filosófico;
2001 – Apresenta sua monografia de especialização em Literatura, na UFU;
2002-2006 – Ingressa no Mestrado e vai ao Doutorado Direto em Estudos Literários na UNESP de Araraquara;
2005 – Publica Ilusão & Trevas, contos;
2006 – Publica Qohelet, narrativa-lírica, ou poema narrativo;
2006 – Nasce o primeiro filho de seu quarto casamento;
2009 – Nasce o segundo filho de seu quarto casamento;
2010 – Publica Da vida o humano horror, com microcontos, haikais e tankas;
2011-2019 – Organiza, de 2011 a 1018, como líder do GPLV, a Coleção Literatura e Vida, publicada em 2019, com 5 volumes, reunindo pesquisadores de mais de trinta instituições, sendo de outros países perto de uma dezena desses estudiosos;
2019 – Organiza e escreve o posfácio do livro Mulher explícita, de Alciene Ribeiro Leite;
2020-202… – Seleciona, organiza e faz adaptações de narrativas e poemas para a Coleção Nos Tempos do Corona, para o selo Dionysius, da Editora Pangeia;
2020 – Publica Brevíssimos, microcontos, no volume minimus & brevíssimos, que divide com Alciene Ribeiro; também com Alciene divide o livro brazil 2020, com contos sobre a pandemia, a solidão, o medo, o terror existencial ou político;
2021 – Lança em arquivo pdf, em site próprio, no dia 1º de janeiro, o poema narrativo O caminhante; no início do segundo semestre, sai o livro de contos Ab ácido: estórias (foto), e, para o Natal, na Coleção Ler – Brincar – Criar, sai o infantojuvenil O Guri cheio de arte e a Baleinha Jubarte.


Mais informações: < https://linktr.ee/Rauer >.

Família Sassaruezim 

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Conheça abaixo toda a Família SASSARUEZIM e a Coleção LER – BRINCAR – CRIAR.

A coleção é um projeto de financiamento coletivo para a produção de literatura infantil, poética e artística. O seu apoio tornará viável a edição coletiva de dez livros, sem custo para autores e autoras, e sem vistas a lucro, com um conjunto de recompensas, mimos e brindes inspiradas na natureza e no mundo literário e infanto-juvenil.

Seja um apoiador da pré-venda!! Acesse o link: benfeitoria.com/lerbrincarcriar

Quer encontrar mais informações sobre o projeto? Acesse outras reportagens aqui do blog da Pangeia: https://editorapangeia.com.br/blog/.

Na coleção LER – BRINCAR – CRIAR, as Edições Saruê e a Editora Pangeia reafirmam seu compromisso com a formação de leitores por meio do incentivo à literatura nacional, ao mesmo tempo em que dão visibilidade a escritores, ilustradores, diagramadores e outros artistas, vinculados ao campo da educação e da literatura, especialmente convidados para esse maravilhoso projeto.

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