fevereiro 5, 2022

Este livro, cuja organização foi da Professora Nima Spigolon, da Faculdade de Educação da UNICAMP, carrega duas inspirações freirianas:

“[…] a pessoa humana é algo concreto e não uma abstração”, afirmou Elza Freire, no texto “Segundo momento”, conforme anota Paulo Freire em Cartas à Guiné-Bissau: registros de uma experiência em processo (Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978, p. 39).

O outro momento é quando Paulo Freire, em Educação como prática da liberdade (São Paulo: Paz e Terra, 2006, p. 73), instiga nossa reflexão com um paradoxo: “[…] aí se encontram as raízes da educação, mesma, como manifestação humana. Isto é, na inconclusão que dela têm. Daí que seja a educação um fazer permanente”.

Os dezoito capítulos do livro, além de duas apresentações e um “Inconclusões”, no fecho do volume, reúnem narrativas de estágio no momento formador de novos professores. São relatos vívidos, emocionantes, que porejam suor e dor, que vislumbram a paisagem desértica em que o ensino brasileiro moureja, mas cantam o esperançar de jovens mestres que constróem, no dia a dia, renovados horizontes de utopia.

Como anota a organizadora, Profa. Nima, há aqui, neste volume inaugural da Coleção “Formação Docente”, o amálgama da “potência de ser professor nas dimensões que articulam o fazer, sentir, agir, pensar e relacionar-se”.

fevereiro 5, 2022

Este livro, cuja organização foi da Professora Nima Spigolon, da Faculdade de Educação da UNICAMP, carrega duas inspirações freirianas:

“[…] a pessoa humana é algo concreto e não uma abstração”, afirmou Elza Freire, no texto “Segundo momento”, conforme anota Paulo Freire em Cartas à Guiné-Bissau: registros de uma experiência em processo (Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978, p. 39).

O outro momento é quando Paulo Freire, em Educação como prática da liberdade (São Paulo: Paz e Terra, 2006, p. 73), instiga nossa reflexão com um paradoxo: “[…] aí se encontram as raízes da educação, mesma, como manifestação humana. Isto é, na inconclusão que dela têm. Daí que seja a educação um fazer permanente”.

Os dezoito capítulos do livro, além de duas apresentações e um “Inconclusões”, no fecho do volume, reúnem narrativas de estágio no momento formador de novos professores. São relatos vívidos, emocionantes, que porejam suor e dor, que vislumbram a paisagem desértica em que o ensino brasileiro moureja, mas cantam o esperançar de jovens mestres que constróem, no dia a dia, renovados horizontes de utopia.

Como anota a organizadora, Profa. Nima, há aqui, neste volume inaugural da Coleção “Formação Docente”, o amálgama da “potência de ser professor nas dimensões que articulam o fazer, sentir, agir, pensar e relacionar-se”.

Livro inspirador, prenhe de lições de vida, perseverança, conquistas e descobertas.

fevereiro 5, 2022

Este livro, cuja organização foi da Professora Nima Spigolon, da Faculdade de Educação da UNICAMP, carrega duas inspirações freirianas:

“[…] a pessoa humana é algo concreto e não uma abstração”, afirmou Elza Freire, no texto “Segundo momento”, conforme anota Paulo Freire em Cartas à Guiné-Bissau: registros de uma experiência em processo (Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978, p. 39).

O outro momento é quando Paulo Freire, em Educação como prática da liberdade (São Paulo: Paz e Terra, 2006, p. 73), instiga nossa reflexão com um paradoxo: “[…] aí se encontram as raízes da educação, mesma, como manifestação humana. Isto é, na inconclusão que dela têm. Daí que seja a educação um fazer permanente”.

Os dezoito capítulos do livro, além de duas apresentações e um “Inconclusões”, no fecho do volume, reúnem narrativas de estágio no momento formador de novos professores. São relatos vívidos, emocionantes, que porejam suor e dor, que vislumbram a paisagem desértica em que o ensino brasileiro moureja, mas cantam o esperançar de jovens mestres que constróem, no dia a dia, renovados horizontes de utopia.

Como anota a organizadora, Profa. Nima, há aqui, neste volume inaugural da Coleção “Formação Docente”, o amálgama da “potência de ser professor nas dimensões que articulam o fazer, sentir, agir, pensar e relacionar-se”.

fevereiro 5, 2022

Este livro, cuja organização foi da Professora Nima Spigolon, da Faculdade de Educação da UNICAMP, carrega duas inspirações freirianas:

“[…] a pessoa humana é algo concreto e não uma abstração”, afirmou Elza Freire, no texto “Segundo momento”, conforme anota Paulo Freire em Cartas à Guiné-Bissau: registros de uma experiência em processo (Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978, p. 39).

O outro momento é quando Paulo Freire, em Educação como prática da liberdade (São Paulo: Paz e Terra, 2006, p. 73), instiga nossa reflexão com um paradoxo: “[…] aí se encontram as raízes da educação, mesma, como manifestação humana. Isto é, na inconclusão que dela têm. Daí que seja a educação um fazer permanente”.

Os dezoito capítulos do livro, além de duas apresentações e um “Inconclusões”, no fecho do volume, reúnem narrativas de estágio no momento formador de novos professores. São relatos vívidos, emocionantes, que porejam suor e dor, que vislumbram a paisagem desértica em que o ensino brasileiro moureja, mas cantam o esperançar de jovens mestres que constróem, no dia a dia, renovados horizontes de utopia.

Como anota a organizadora, Profa. Nima, há aqui, neste volume inaugural da Coleção “Formação Docente”, o amálgama da “potência de ser professor nas dimensões que articulam o fazer, sentir, agir, pensar e relacionar-se”.

fevereiro 2, 2022

Dos 4 aos 8 anos de vida do Gabriel, Heloísa Matos Lins, sua mãe e autora desse livro, registrou pensamentos e ensinamentos dele sobre si, sobre as outras crianças e sobre muitas coisas do mundo, como ela nos diz na apresentação de Gabriel Me Disse Uma Vez… 

No livro, à sabedoria infantil de Gabriel, se soma as sensíveis ilustrações de Felipe Tognoli e a diagramação que valoriza texto e imagem de Willia Kátia Oliveira.

Este é um livro em que aprendemos muito, com surpresas a cada nova página.

fevereiro 2, 2022

Dos 4 aos 8 anos de vida do Gabriel, Heloísa Matos Lins, sua mãe e autora desse livro, registrou pensamentos e ensinamentos dele sobre si, sobre as outras crianças e sobre muitas coisas do mundo, como ela nos diz na apresentação de Gabriel Me Disse Uma Vez… 

No livro, à sabedoria infantil de Gabriel, se soma as sensíveis ilustrações de Felipe Tognoli e a diagramação que valoriza texto e imagem de Willia Kátia Oliveira.

Este é um livro em que aprendemos muito, com surpresas a cada nova página.

fevereiro 2, 2022

Dos 4 aos 8 anos de vida do Gabriel, Heloísa Matos Lins, sua mãe e autora desse livro, registrou pensamentos e ensinamentos dele sobre si, sobre as outras crianças e sobre muitas coisas do mundo, como ela nos diz na apresentação de Gabriel Me Disse Uma Vez… 

janeiro 8, 2022

Leitura Solidária Dionysius – Pangeia – Saruê. Atendendo pedidos e sugestões de leitores, autores e ilustradores a Pangeia Editorial, com os selos Edições Dionysius, Editora Pangeia e Edições Saruê seguem por mais trinta dias, a contar de hoje, com a Campanha Natal Solidário, agora renomeada #leiturasolidáriapangeia. A Família Sassaruezim conta com você na Campanha Leitura…

dezembro 17, 2021

De(s)morte(s) foi escrito sob o signo da chegada do Sars-CoV-2 e traz as cicatrizes da pandemia da Covid-19. Pulsam nos poemas de dores coletivas a pequenas alegrias cotidianas e latejam nos versos de lancinantes dores individuais a esperanças e utopias coletivas. De(s)morte(s) é grito e é choro, é súplica e é aguilhão, é poesia, é canto, é evocação. Em cada verbo ressoa o humano que em nós habita, em cada substantivo pulsa o sangue que está nas veias de cada um de nós. É um livro brasileiro que contém homens e mulheres de todos os quadrantes e de todos os tempos. É uma lírica feroz na denúncia e de suave amor no acolhimento. De(s)morte(s) é urro de resistência no luto, pois se edifica na vida, é poesia com o verbo e a ação da esperança, pois crê no humano, é luz nas trevas sem obscurecer a treva obscura do humano. De(s)morte(s) é a estreia maiúscula de uma poeta que surge madura, pronta para voos maiores na poesia brasileira.

* Ao adquirir o De(s)morte(s) Ebook e livro físico, todo valor arrecadado será revertido para projetos editoriais com a publicação, nas Edições Dionysius – Um selo da Editora Pangeia, de livros de novos autores de poesia.

novembro 21, 2021

O aguardado lançamento da coletânea de microcontos Micros-Beagá, da Editora Pangeia, adiado por um ano devido a pandemia, será no sábado, 11 de dezembro, das 10h às 15h, na Livraria Ouvidor da Savassi, em Belo Horizonte. Diversos cuidados sanitários estão previstos, do escalonamento no horário em que cada autor permanecerá para recepcionar familiares, amigos, colegas e…

novembro 5, 2021

Está aberta a temporada de lançamento da Coleção LER-BRINCAR-CRIAR, com dez livros infantis das Edições Saruê. Seja um apoiador desta Coleção!!! Esta campanha de lançamento vai até o Natal; eis os valores com descontos promocionais: Godofredo caiu, de Sandra Bittencourt, de R$ 39,90 + R$ 9,90 (expedição), por R$ 33,90 + marcador de página + frete grátis…

novembro 5, 2021

Encerrada às 23h59min de ontem, atingimos a meta estabelecida de cobrir os custos gráficos em nossa Campanha de Financiamento Coletivo da Coleção LER-BRINCAR-CRIAR, que marca o primeiro projeto das Edições Saruê, o selo infantojuvenil da Editora Pangeia, que tem como curadora a Profa. Nima Spigolon, da Faculdade de Educação da Unicamp. Nossa gratidão – e aqui essa…