De(s)morte(s) foi escrito sob o signo da chegada do Sars-CoV-2 e traz as cicatrizes da pandemia da Covid-19. Pulsam nos poemas de dores coletivas a pequenas alegrias cotidianas e latejam nos versos de lancinantes dores individuais a esperanças e utopias coletivas. De(s)morte(s) é grito e é choro, é súplica e é aguilhão, é poesia, é canto, é evocação. Em cada verbo ressoa o humano que em nós habita, em cada substantivo pulsa o sangue que está nas veias de cada um de nós. É um livro brasileiro que contém homens e mulheres de todos os quadrantes e de todos os tempos. É uma lírica feroz na denúncia e de suave amor no acolhimento. De(s)morte(s) é urro de resistência no luto, pois se edifica na vida, é poesia com o verbo e a ação da esperança, pois crê no humano, é luz nas trevas sem obscurecer a treva obscura do humano.
De(s)morte(s) é a estreia maiúscula de uma poeta que surge madura, pronta para voos maiores na poesia brasileira.
* Ao adquirir o De(s)morte(s), o e-book ou o livro físico ou ambos, todo o valor arrecadado será revertido para projetos editoriais com a publicação de livros de novos autores de poesia nas Edições Dionysius – o selo de literatura da Pangeia Editorial.