dezembro 22, 2023

Está chegando o ano da graça de 2024 no calendário ocidental… Toda passagem de Ano Novo é ocasião para renovar os projetos que desenvolvemos ou para iniciar projetos que acalentamos. Bashô & Cia – microlições de haikai é, ao mesmo tempo, renovação, sequência e início. Renovação, pois é iniciativa inteiramente nova e original ligada ao…

junho 9, 2024

No dia 6 de junho de 2022, integrando projetos das Edições Dionysius, o selo de literatura (ficção e poesia) da Pangeia Editorial, lançamos o perfil @haikai.brasil no Instagram, com a participação de alguns haijins entusiastas de um novo espaço para celebrar, difundir, discutir a teoria e publicar haikais. Dois anos depois comemoramos com entusiasmo nossa…

junho 1, 2024

Encerramos as inscrições para o 2º Concurso Literário @haikai.brasil: Haimi – O Sabor do Haikai. Lançamos a chamada no dia 25 de janeiro de 2024, com inscrições até 16 de maio – ocasião em que as inscrições foram prorrogadas até ontem, 31 de maio de 2024. Nesse período, atendemos haijins por e-mail, por Whats e nos…

maio 16, 2024

Foram muitos os pedidos, e em comum acordo a Pangeia Editorial, a Edições Dionysius e os organizadores prorrogam o período de inscrições para o 2º Concurso Literário @haikai.brasil: Haimi – O Sabor do Haikai Para baixar o template, CLIQUE AQUI Para mais informações CLIQUE AQUI Baixe nos links Edital + Template em um toque, preencha…

abril 21, 2024

Este é o Dicionário de Autores do Haikai-Brasil, referente às e aos haijins que publicaram poemas (haikai, tanka, renga, senryu ou haibun) no perfil do instagram @haikai.brasil. O Dicionário tem uma pequena secção, no final, dos mantenedores, curadores e editores, e nas informações das e dos poetas há link das respectivas publicações no @haikai.brasil. Este é…

março 25, 2024

HAIMI – O SABOR DO HAIKAI   2º Concurso Literário @haikai.brasil Edições Dionysius / Pangeia Editorial EDITAL TEMPLATE Baixe abaixo Edital + Template em um toque, preencha conforme as instruções e envie até 16 de maio de 2024, ao e-mail <hb.haikai.brasil@gmail.com> . A Pangeia Editorial estabelece a chamada pública HAIMI – O Sabor do Haikai,…

janeiro 25, 2024

HAIMI – O SABOR DO HAIKAI 2º Concurso Literário @haikai.brasil Edições Dionysius / Pangeia Editorial EDITAL TEMPLATE Para Baixar Edital + Template em um toque: CLIQUE AQUI!!! Baixe o Template, preencha conforme as instruções e envie até 16 de maio de 2024, ao e-mail <hb.haikai.brasil@gmail.com> A Pangeia Editorial estabelece a chamada pública HAIMI – O…

agosto 22, 2023

Este livro analisa haikus produzidos na comunidade Yuba que se encontram arquivados na UFMS, Câmpus de Três Lagoas, recolhidos na tese O haiku da comunidade Yuba: criação, socialização e publicação, de Michelle Souza (2012), no intuito de verificar se os haikus dos Yubas seguem ou não os princípios estabelecidos do haiku tradicional japonês, a partir da descrição do haiku clássico realizado nos estudos de Horace Blyth e de pesquisadores brasileiros. Os princípios basilares que observamos são os seguintes: makoto, que quer dizer “verdadeira palavra” ou “verdadeira coisa”: sei (pureza); mei (brilho) e choku (elevação de caráter, correção espiritual e, também, fraqueza). Observamos também três conceitos estéticos que Bashô criou: yúgen (mistério); ushin (repleto de emoção poética profundamente sentida); mushin (beleza transcendente e intuitiva). Além desses, Bashô acrescentou mais três aspectos quanto à montagem do haiku: Sabi, que caracteriza solidão; wabi, que caracteriza a pobreza; e karumi, simplicidade e ao mesmo tempo densidade, carregado de sentido. Há também a obrigação do uso do kigo. Todas essas normas devem compor rigorosa e metricamente de modo simples e natural nos três versos com 17 sílabas. A arte do haiku é estudada e seguida por gerações e gerações de haijin na Comunidade Yuba, com poetas que ressignificam a tradição oriental.

agosto 22, 2023

Este livro analisa haikus produzidos na comunidade Yuba que se encontram arquivados na UFMS, Câmpus de Três Lagoas, recolhidos na tese O haiku da comunidade Yuba: criação, socialização e publicação, de Michelle Souza (2012), no intuito de verificar se os haikus dos Yubas seguem ou não os princípios estabelecidos do haiku tradicional japonês, a partir da descrição do haiku clássico realizado nos estudos de Horace Blyth e de pesquisadores brasileiros. Os princípios basilares que observamos são os seguintes: makoto, que quer dizer “verdadeira palavra” ou “verdadeira coisa”: sei (pureza); mei (brilho) e choku (elevação de caráter, correção espiritual e, também, fraqueza). Observamos também três conceitos estéticos que Bashô criou: yúgen (mistério); ushin (repleto de emoção poética profundamente sentida); mushin (beleza transcendente e intuitiva). Além desses, Bashô acrescentou mais três aspectos quanto à montagem do haiku: Sabi, que caracteriza solidão; wabi, que caracteriza a pobreza; e karumi, simplicidade e ao mesmo tempo densidade, carregado de sentido. Há também a obrigação do uso do kigo. Todas essas normas devem compor rigorosa e metricamente de modo simples e natural nos três versos com 17 sílabas. A arte do haiku é estudada e seguida por gerações e gerações de haijin na Comunidade Yuba, com poetas que ressignificam a tradição oriental.

agosto 22, 2023

Este livro analisa haikus produzidos na comunidade Yuba que se encontram arquivados na UFMS, Câmpus de Três Lagoas, recolhidos na tese O haiku da comunidade Yuba: criação, socialização e publicação, de Michelle Souza (2012), no intuito de verificar se os haikus dos Yubas seguem ou não os princípios estabelecidos do haiku tradicional japonês, a partir da descrição do haiku clássico realizado nos estudos de Horace Blyth e de pesquisadores brasileiros. Os princípios basilares que observamos são os seguintes: makoto, que quer dizer “verdadeira palavra” ou “verdadeira coisa”: sei (pureza); mei (brilho) e choku (elevação de caráter, correção espiritual e, também, fraqueza). Observamos também três conceitos estéticos que Bashô criou: yúgen (mistério); ushin (repleto de emoção poética profundamente sentida); mushin (beleza transcendente e intuitiva). Além desses, Bashô acrescentou mais três aspectos quanto à montagem do haiku: Sabi, que caracteriza solidão; wabi, que caracteriza a pobreza; e karumi, simplicidade e ao mesmo tempo densidade, carregado de sentido. Há também a obrigação do uso do kigo. Todas essas normas devem compor rigorosa e metricamente de modo simples e natural nos três versos com 17 sílabas. A arte do haiku é estudada e seguida por gerações e gerações de haijin na Comunidade Yuba, com poetas que ressignificam a tradição oriental.