Flávia de Queiroz Lima é poeta, letrista e compositora, sendo ainda sensível leitora de ficção e de poesia, escrevendo pequenas e densas resenhas de suas leituras. Publicou quatro livros de poemas em quarenta anos: Círculo de Giz (Vigília, 1983), Arrumar as Gavetas (acompanha CD, 2012), Sobre Viver (Caravana, 2019) e Laços e Avessos (Dionysius / Pangeia, 2023)….
A cada 15 dias, publicamos um poema ou resenha da escritora Flávia de Queiroz Lima. Trazemos, na postagem de meados do mês de abril de 2024, o poema “Serenata”, do livro Círculo de Giz, o primeiro livro de Flávia. E já deixamos a pergunta: qual a metáfora, ou as metáforas, que as figuras do gato…
Flávia de Queiroz Lima, em súbito e intenso momento, escreve uma “Carta à Mãe”. O poema inédito foi escrito nesta última semana de março de 2024 e aqui vem a público. Entre o primeiro verso, em que o eu-lírico constata, em relação à mãe, terem sido “pessoas opostas”, e o último verso, um clímax emocional…
Muit0s, inúmeros, infindáveis são os poemas de Flávia de Queiroz Lima que tratam da mulher, da condição da mulher, do ser e do estar feminino, pois a cada verso de sua obra, ainda que não esteja na evidência discursiva, está no subtexto que informa o ethos, a arquitetura, a configuração íntima, a microscopia dos verbos,…
A cada 15 dias, publicamos um poema ou resenha da escritora Flávia de Queiroz Lima. Trazemos, neste pós-carnaval, o poema “Círculo de Giz”, que dá título ao primeiro livro de Flávia. Círculo de giz foi lançado em 1983 com planejamento gráfico de Max de Figueiredo Portes, ilustrações de Ferruccio Verdolin Filho e foto de Gersão. O…
Trazemos de Aira Maiger nosso poema deste primeiro domingo de 2024. Aos 31 anos, a escritora, poeta, haikaista e microcontista se considera, antes de tudo, uma leitora – e leitora de todos os tipos de literatura, com destaque para contos, poemas e romances que causam arrepios. Ademais, 7 de janeiro é Dia do Leitor, e…
O Dia do Poeta tem Flávia de Queiroz Lima em DESATINO Quando a bala rasga a arma e tudo atravessa, às cegas, arromba corpos e vidas como se risse às avessas. Pulsando fora da régua que separa e paralisa, mundos fechados, cindidos, revolvem fúrias sem trégua. Tudo que explode aniquila, lança projéteis perdidos, revela um…
Flávia de Queiroz Lima, a autora de Laços e Avessos, nos apresenta NAVALHA Quisera atiçar poemas crepitando como enredos no estalido da fogueira onde a trama é revelada; atrever-me em labaredas amalgamando segredos que, incendiados, ardessem, desvelando a teia armada – feito um rosário de contas que o mesmo fio amealha, tece muralhas de estopa mas…
