Entrevista com o poeta Antônio Fonseca

Antônio Fonseca está lançando no selo Edições Dionysius, da Pangeia Editorial, o seu primeiro livro, Brumapuã, com poemas, poemas em prosa, lembranças, pequenas narrativas, um livro híbrido, no qual as fronteiras dos gêneros literários se misturam, convivem, coalescem.

Aposentado, tendo sido, desde sempre, professor na rede estadual de ensino, Antônio Fonseca dedica-se agora à leitura e à lapidação do que escreveu ao longo dos anos, além da escrita de novos poemas, novas reflexões, novos textos que refletem a visão de mundo e do mundo que nasce entre rios, entre montanhas, entre as minas e os geraes.

Confira abaixo uma entrevista com o poeta e, logo após, uma pequena biografia de Antônio Fonseca.

Por que escreve?
Gosto de escrever. O prazer pela leitura me conduziu ao prazer pela escrita. Escrevo para contribuir, contribuir para um melhor entendimento do mundo. Ao longo dos anos, fui acumulando meus escritos e, com o incentivo de algumas pessoas, surgiu a ideia de escrever e publicar o livro.

Por que o nome Brumapuã?
O nome Brumapuã, é uma junção resumida dos nomes dos rios que passam na minha terra: Brumado e Camapuã. É uma homenagem a esses rios e à minha terra.

Por que publicar poesia no mundo em que vivemos, nesse primeiro quarto do século XXI?
A vida e o mundo são dinâmicos, mudanças ocorrem todos os dias. A cada dia surge uma nova tecnologia. Os poetas “mortos” escreviam sobre seu tempo e realidade, enquanto os de hoje poetizam à sua maneira, refletindo sua própria realidade. Lidar com tanta informação nos dias atuais é um desafio, mas acredito que faz sentido publicar poesia hoje. Mais do que nunca, o mundo necessita de arte.

Uma frase que caracteriza Antônio Fonseca como escritor.
Uma pessoa que se relaciona com o mundo através da escrita e da leitura, permeando ideias, sentimentos e vivências do passado e do presente.

O que é a escrita para você?
A escrita é o uso correto de um idioma para expressar ideias e sentimentos. Existem várias formas de escrita, sendo a escrita poética uma delas.

O que lhe move a escrever?
Eu sei escrever, quero dizer, sou alfabetizado, e, por isso, posso expressar minhas ideias. Tenho essa habilidade e gosto muito de escrever; isso me satisfaz. No entanto, não se trata apenas de satisfação pessoal; é, também, o desejo de contribuir, de alguma forma, para melhorar o mundo.

O que lhe motiva a ser escritor?
O prazer de escrever, de registrar vivências pessoais e do mundo.

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Antônio Sebastião da Fonseca Resende (Antônio Fonseca) nasceu em 17 de janeiro de 1958, em Entre Rios de Minas. Filho de Geraldo Agostinho da Fonseca e Margarida Maria de Resende, é o quinto de uma família de nove irmãos. Iniciou sua educação primária na Escola Municipal de Água Limpa dos Ferreiras (primeira e segunda séries) e continuou seus estudos nas Escolas Combinadas “Padre Eustáquio”, no povoado da Pedra Branca (terceira e quarta séries), em Entre Rios de Minas. Concluiu o Ensino Fundamental e Médio no Seminário Menor Nossa Senhora da Assunção, em Mariana. Seguiu para o Seminário Maior São José, também em Mariana, onde cursou Filosofia, complementando seus estudos na Fundação Educacional de Lavras. Especializou-se em História do Brasil na Faculdade de Filosofia de Belo Horizonte. Antônio Fonseca é casado com Nelza Resende Oliveira e pai de Priscilla de Fátima Resende. Durante mais de 30 anos, exerceu a profissão de professor de História nas escolas estaduais de Entre Rios e na Escola Estadual Santos Reis, em Jeceaba. Hoje, aposentado, dedica mais de seu tempo aos prazeres da leitura e da escrita.

Contatos:
antoniosfonsecaresende@gmail.com

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Brumapuã é um lançamento da Edições Dionysius, selo de literatura da Pangeia Editorial, e sua primeira edição traz o prefácio “A conexão com as águas e com as raízes”, da professora, pesquisadora, crítica literária, agente cultural e escritora Carmélia Daniels, Doutora em Letras (PUC-MG).


Brumapuã
Capa de
Tawam Veloso

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