Descrição
Do ensaio introdutório de
Whisner Fraga:
“Nima elegantemente respeita o mundo, permitindo que as coisas se levem como escolheram, quase sem a interpretação do artífice,
Nima deixa o verbo gritar a própria exuberância,
[…]
Nima tateia a mão do leitor, irrompe o casulo dos perigos, arrisca a silhueta profunda, enigmática e insustentável das quimeras”.
Do comentário em prefácio de
Aira Maiger:
O que eu gosto da escrita de Nima
é que ela sempre me lança no meio de um cenário
que não é datado, e sim um conjunto pra sempre eterno,
como fotografias sobrepostas que formam
o hoje e o amanhã.
[…]
Filha da mãe-terra, ela é fauna, flora, ar e oceanos,
deusa-Nima: criadora de paraísos e eternidades.
Do Blog da Pangeia, o estudo de
Rauer:
“Assim é esse Chumbo Sutil, de Nima Spigolon: um livro de poemas muito acima do que normalmente encontramos por aí, com uma realização estética muito diferente, muito especial, na forma, no conteúdo e no amálgama entre forma e conteúdo – forma e conteúdo que normalmente não encontramos por aí,”
Da segunda orelha de
Chumbo Sutil:
Nima Spigolon recebeu o JABUTI ACADÊMICO em 2024 em Educação e Ensino com o livro Elza Freire e Paulo Freire: Noites de Exílio, Dias de Utopia.
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