Um livro para manter a chama do esperançar, com a voz de jovens pedagogos, obra organizada por Nima Spigolon, da Faculdade de Educação da Unicamp, e com Apresentação de Liana Borges, do perfil @cafecomfreire no Instagram.
São treze autores que, em dez artigos / resenhas, dialogam com a obra do Patrono da Educação Brasileira. Além do prefácio de Liana Borges, há um texto sobre o livro, na última capa, assinado por Nima Spigolon.
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Eis alguns trechos da apresentação do livro, por Liana Borges:
[…]
De forma recorrente e necessária, ancoramos nossa esperança – do verbo esperançar – em conceitos fundamentais do pensamento de Paulo Freire: Diálogo, Humanização, Transformação e Inédito Viável, por exemplo.
Porém, inspirada pelos 10 artigos que compõem este aconchegante livro, te convido a refletir sobre a potência de outros dois conceitos – a Amorosidade e a Boniteza (sim, em letras maiúsculas), já que estamos atravessando um período de incentivo aos ódios de classe, de gênero e de cor, bem como a naturalização da agressividade, da indiferença e da morte.
Para tanto, urge reafirmarmos a amorosidade freireana como aquela capaz de, por um lado, reconhecer o direito de sentirmos raiva “contra as injustiças, contra a deslealdade, contra o desamor, contra a exploração e a violência”, sem, contudo, perder “os limites que a confirmam, perder-se em raivosidade que corre sempre o risco de se alongar em odiosidade”.
De outro modo, assumirmos a Justa Ira como impulsionadora do Amor e do direito de Ser Mais, de expressar meu amor ao mundo, de tê-lo como motivação de minha briga porque, histórico, vivo a história como tempo de possibilidade e não de determinação.
Se a realidade fosse assim porque estivesse dito que assim teria de ser, não haveria sequer por que ter raiva. Meu direito à raiva pressupõe que, na experiência histórica da qual participo, o amanhã não é algo pré-dado, mas um desafio, um problema. A minha raiva, minha justa ira, se funda na minha revolta em face da negação do direito de “ser mais” inscrito na natureza dos seres humanos.
Diante do enfeiamento do mundo, como a Boniteza se
apresenta para a Justa Ira e para a Amorosidade?
Pela porta da “decência”, ou seja, como agimos no mundo, se com ética e estética, pois para Paulo Freire não é possível viver/existir sem escolher “entre o bem e o mal, entre a dignidade e a indignidade, entre a decência e o despudor, entre a boniteza e a feiura do mundo. Quer dizer, já não foi possível existir sem assumir o direito e o dever de optar, de decidir, de lutar, de fazer política”.
Retomando o tema da coerência entre o que se diz e o que se faz, eis que me encontro diante de dez respostas, em formato de artigos, que instigam reflexões sobre o papel da Educação Popular, dos/as educadores/as e dos/as educandos (as), na construção de uma sociedade justa para todos/as.
[…] o livro coordenado pela professora Nima contempla a escrita de nove autoras e de três autores jovens, graduandos ou graduados, pesquisadores (as) comprometidos (as) com uma leitura profunda e minuciosa [da obra de Paulo Freire].
Algumas pessoas afirmam que é impossível compreender a escrita de Paulo Freire por julgarem ser complexa, rebuscada, e que seu raciocínio “vai e volta” (aspas minhas). Não sabemos se por maldade, arrogância, humildade ou resistência, contudo,
PAULO FREIRE: Toma um cafezin cum nóis?
demonstrará o oposto: é possível e é fundamental!
Vamos tomar esse cafezinho com o Paulo Freire
e nossos autores, jovens pedagogos?
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