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De(s)Morte(s) – neste título que se desmonta e se desfaz e se refaz em múltiplos significados a partir do núcleo original da vida que chega ao fim, para falar de morte, para negar a morte, para amplificar em registro macabro as milhares de mortes, para se solidarizar com vítimas e vivenciar ampla compaixão com os que ficam, órfãos de mortes evitáveis, e ao indicar que para além do que chamamos de morte há uma negação da morte tal como a vivenciamos, o livro inaugural de Nima Spigolon traz a força emergente de uma poeta dona dos meios expressivos, sólida na ética da defesa da vida, sensível com as tragédias humanas, as minúsculas, vivenciadas nas existências anônimas, e as coletivas, que nos irmana a todos como membros de uma única família planetária. Em tempos tão duros, tão sem alma, tão pouco acolhedores, essa ética se faz ethos em poesia marcante, cuja estética traz em si a marca indelével dos poetas que nos fazem ver um outro mundo possível.
Rauer
escritor,
professor,
em travessia
Conheci Nima adolescente na minha/dela cidade, no Triângulo Mineiro. Então já produzia sonetos em cadernos escolares, e era leitora assídua de poesia, na Biblioteca Pública e na biblioteca da escola em que estudava.
Aquela leitora ressurge, agora, na pele de uma poeta forte, madura, de versos impactantes, sensíveis.
Este livro me surpreendeu. Nima, de quem nunca me perdi, foi uma surpresa poética. Mistura da acolhida mineira aos respingos da garoa paulistana na Campinas que a adotou de papel passado.
Os poemas da juventude, românticos e doloridos, ganham vivacidade e expressam, em versos livres, uma mulher erotizada, emancipada. Sua poética pede bis de leitura para captar a pluralidade de nuances entrelinhas. Autoral por excelência, a escrita me repercute a voz da poeta ao vivo, e transporta aos saraus, com tempero de viola caipira, no quintal da casa na Avenida 33, Ituiutaba, MG.
De(s)morte(s) é um livro feminino, musical, esperançoso, lúcido e cheio de energia. Eu o chamaria – Vida!
Alciene Ribeiro
Escritora
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