Deixou-nos há 120 dias, em 11 de julho, o professor-visionário, o poeta das letras e da vida, o homem generoso e o mestre-amigo Carlos Rodrigues Brandão. Houve muitas homenagens, na ocasião, e registramos abaixo algumas delas. HOMENAGENS @sitio_rosadosventos – Instagram – AQUI A Cidade On – Professor emérito da Unicamp, Carlos Rodrigues Brandão, morre aos 83…
Foi uma festa com familiares, amigos, colegas, mães, pais e crianças o lançamento do livro Estela e a estrelinha que não brilhava, de Eduarda de Oliveira, a @dudsilustras do Instagram – o lançamento ocorreu neste sábado, dia 28 de janeiro, na Biblioteca Municipal Centro Cultural Herman Jankowitz, em Nova Odessa, na Região Metropolitana de Campinas, no…
A Coleção Ler-Brincar-Criar foi lançada em novembro de 2021 – com a proposta da Coleção, nasceu a Edições Saruê – o selo infantojuvenil da Pangeia Editorial. No nascimento, foram 10 livros: Adriana Aneli, Sol de Pirlimpim Alciene Ribeiro Leite, Tecelã de sonhos & outras tramas Bárbara Beraquet, A menina que cuspiu um sol e uma lua Carlos Rodrigues…
A leitura de crítica literária se transformou muito desde o advento da impressa, no modelo dos jornais do século XIX, chegando à babel midiática internética dos nossos dias. Ao rodapé impressionista dos jornais, de cunho o mais das vezes de exibição bacharelesca de leituras acumuladas, seguiu-se o hermetismo terminológico das diversas correntes críticas universitárias. Com…
LUA PRETA, de Madu Brandão editorapangeia.com.br/shop/ Resenhas O professor Rauer Ribeiro Rodrigues e seus alunos de Literatura Brasileira Contemporânea do Câmpus de Três Lagoas da UFMS produziram diversas resenhas sobre o Lua Preta. Leia abaixo essas resenhas. A elas também ajuntamos uma pequena resenha da escritora Nima Spigolon, professora da Faculdade de Educação da Unicamp. Confira…
Trabalhar com leitura, e especialmente com leitura literária, tem sido um desafio constante para nossas escolas e para muitos professores. Os currículos, com as cobranças para que sejam integramente cumpridos em uma miríade infindável de tópicos e subtópicos, não permitem tempo para a leitura literária no cotidiano escolar. A disciplina Literatura não mais existe na maior parte das grades de ensino das escolas. Trabalhar com projetos exige demanda de trabalho do professor e disponibilidade dos estudantes quase nunca exequíveis. No entanto, é preciso que a leitura literária na escola se realize, pois é a ferramenta mais poderosa para modificar o ritmo catastrófico do não-aprendizado em todos os conteúdos escolares, o que se verifica há décadas, talvez já a uma centúria, e o quadro cada vez é pior.
Eis, sobre Fabiane Lemos e sobre este livro, o que nos adianta o Prof. Edmir Perrotti (USP) na Apresentação da obra:
“Apesar das condições insatisfatórias impostas aos profissionais da educação por políticas de exclusão e banimento que continuam vivas no país, o sério compromisso educativo de Fabiane Lemos levou-a a desafiar dificuldades que, frequentemente, produzem perdas irreparáveis. Sua lucidez, aliada à sua força e convicção, acabaram produzindo um movimento de crescimento que desembocou em ato educativo inovador, dirigido especialmente à sensibilidade e inteligência dos alunos, tomados nas dinâmicas pedagógicas como protagonistas de suas escolhas e experiências e não meros receptáculos de cânones a serem passivamente assimilados e cultuados.”
Este livro de Fabiane Lemos nos mostra, pois, que é possível reverter o quadro calamitoso das nossas escolas a partir da leitura literária efetiva e constante em sala de aula. Veja de que modo ela enfrentou a situação e de que modo ela, com sucesso, transformou sapos em príncipes.
Trabalhar com leitura, e especialmente com leitura literária, tem sido um desafio constante para nossas escolas e para muitos professores. Os currículos, com as cobranças para que sejam integramente cumpridos em uma miríade infindável de tópicos e subtópicos, não permitem tempo para a leitura literária no cotidiano escolar. A disciplina Literatura não mais existe na maior parte das grades de ensino das escolas. Trabalhar com projetos exige demanda de trabalho do professor e disponibilidade dos estudantes quase nunca exequíveis. No entanto, é preciso que a leitura literária na escola se realize, pois é a ferramenta mais poderosa para modificar o ritmo catastrófico do não-aprendizado em todos os conteúdos escolares, o que se verifica há décadas, talvez já a uma centúria, e o quadro cada vez é pior.
Eis, sobre Fabiane Lemos e sobre este livro, o que nos adianta o Prof. Edmir Perrotti (USP) na Apresentação da obra:
“Apesar das condições insatisfatórias impostas aos profissionais da educação por políticas de exclusão e banimento que continuam vivas no país, o sério compromisso educativo de Fabiane Lemos levou-a a desafiar dificuldades que, frequentemente, produzem perdas irreparáveis. Sua lucidez, aliada à sua força e convicção, acabaram produzindo um movimento de crescimento que desembocou em ato educativo inovador, dirigido especialmente à sensibilidade e inteligência dos alunos, tomados nas dinâmicas pedagógicas como protagonistas de suas escolhas e experiências e não meros receptáculos de cânones a serem passivamente assimilados e cultuados.”
Este livro de Fabiane Lemos nos mostra, pois, que é possível reverter o quadro calamitoso das nossas escolas a partir da leitura literária efetiva e constante em sala de aula. Veja de que modo ela enfrentou a situação e de que modo ela, com sucesso, transformou sapos em príncipes.
e assim está escrito no final de O Mundo Colorido Da Meme… “Que rompam os tambores: TUM, TUM, TUM, TUM! (adicionar som – gravarei com Rodrigo) A menina sou eu! E a Professora é a minha querida e amada tia Aline. Lembram dela? Foi ela quem me deu o livro da Poliana! Olha nós…
Democracia – do grego, demos + kratia, significa, na frase que abre a Constituição da República Federativa do Brasil, promulgada em 1988, que “Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição”. Na etimologia, “demos” significa POVO e “kratia” significa PODER – em outras…
