Um Saruê e uma Semente, que estão no Lago da Unicamp, se tornam muito amigos e juntos, inclusive, criam uma língua só deles. Venha participar dessa brincadeira. Vamos lá?
A certa altura, na página 7, o Saruê canta: “Saruê, saraê, sareê, sariê”– e segue na sua língua…
Em outro momento, na página 18, a Semente entoa: “samente, sumente, semente”.
Aqui, somente dois versinhos, evitando adiantar as musiquinhas por inteiro.
No final da narrativa, na página 22, Saruê e Semente cantam juntos, repetindo um momento anterior. Esse momento anterior, na página 11, ficou em branco. Para que cada leitor possa imaginar os versos do Saruê e da Semente, participando da brincadeira com as personagens, escrevendo-os no caderno ou no livro.
Pedimos para a autora, a Profa. Nima Spigolon, que também fizesse a versão dela. Eis o que ela nos enviou:
Saruê, semente, semruê,
seruê, siruê, soruê, sarente,
semente, saruê, enteruê,
suruê, sasesisoruê, ruênte.
Vamos conhecer de perto este livro e mergulhar nessa amizade na qual a Semente e o Saruê realizam um mundo melhor?
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