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Esta obra se compõe por cinco unidades que reúnem trabalhos com abordagens e linhas teóricas afins.
A Unidade I, Linguística cognitiva: o português em estudo, é composta por cinco trabalhos.
- O artigo de Lilian Ferrari dedicado ao estudo das Construções gramaticais, metáfora e mesclagem: a comunicação verbal como atividade de Corte e Costura.
- O texto de Melina Souza e Jussara Abraçado intitula-se A projeção do tempo futuro em Frames de Finalidade.
- Reflexões sobre gênero, tabu e preconceito na conceptualização de nomes para a vulva, de Patrícia Oliveira de Freitas.
- Marcilene da Silva Nascimento Cavalcante, em seu trabalho, aborda os Usos e funções de “mesmo” no português amazonense sob a perspectiva da linguística cognitiva.
- O artigo de Vanessa Maria Ramos Lopes Paiva e Tiago Timponi Torrent dedica-se ao estudo da Classificação de atrações turísticas através dos frames: uma análise semântica de comentários de usuários de plataformas colaborativas.
A Unidade II, Abordagens funcionalistas da língua em uso, reúne dez trabalhos.
- De autoria de Mariangela Rios de Oliveira, o texto Bases cognitivas do Funcionalismo e abordagem construcional da gramática.
- Ivo da Costa do Rosário trata das Construções aditivas na perspectiva da LFCU: entre coordenação, hipotaxe e correlação.
- Jocineia Andrade Ramos Araújo e Nilza Barrozo Dias abordam As construções subjetivas epistêmicas com “óbvio”, “claro” e “evidente” no português do Brasil.
- Nuciene Caroline Amphilóphio Fumaux, Gabrielle de Figueira do Nascimento, Karen Sampaio Braga Alonso e Diego Leite de Oliveira dedicam-se ao estudo das Construções quantificadoras em perspectiva construcionista: uma análise colostrucional.
- A construcionalização do “que nem”: uma abordagem centrado no uso, de Caio Aguiar Vieira e Valéria Viana Sousa.
- O texto de Camila Gabriele da Cruz Clemente aborda A não assertividade nas orações condicionais: um olhar constructional.
- Monclar Guimarães Lopes, apresenta trabalho intitulado De mono a biargumental: variação de transitividade nos verbos “cessar” e “explodir” no Português Brasileiro.
- Em Construções com “{[super] + [verbo]}” na língua portuguesa – uma análise a partir da Linguística Funcional Centrada no Uso, das autoras Lauriê Ferreira Martins Dall’Orto e Patrícia Fabiane Amaral da Cunha Lacerda.
- Bruna das Graças Soares e Maria Maura Cezario dedicam-se ao estudo da Construcionalização de “a gente”.
- O artigo Os tipos de contexto da microconstrução “acontece que” no português contemporâneo de Priscilla Hoelz Pacheco.
Na unidade III, Variação e mudança linguística, estão reunidos cinco trabalhos.
- A escrita na Web e variação linguística: sujeito, objeto direto, blogs e WhatsApp, de Vera Lúcia Paredes Silva e Andrei Ferreira de Carvalhaes Pinheiro.
- Geovane Melo Emídio Sousa e Maria Eugênia Lammoglia Duarte, em Formas de indeterminação em competição na fala brasileira e portuguesa no Projeto “Concordância”.
- “Continua” de oralidade-letramento e de monitoração estilística das estratégias de retomada do acusativo de terceira pessoa, de Monique Débora Alves de Oliveira Lima, Karen, Cristina da Silva Pissurno e Juliana Magalhães Catta Preta de Santana.
- Predicadores verbais impessoais “ter” e “haver” no continuum fala-escrita: uma análise variacionista de seus usos em representações da norma culta, de Deyse Edberg Ribeiro Silva Gama, Eneile Santos Saraiva e Maitê Lopes de Almeida.
- O texto O sujeito de referência definida e o deslocamento à esquerda: uma análise contrastiva entre PE e PB na amostra Concordância, de Eduardo Patrick Rezende dos Reis e de Maria Eugênia Lammoglia Duarte.
A unidade IV, Estudos de texto, interação, cultura de cognição, que é composta por seis trabalhos.
- O texto de Maria Célia Lima-Hernandes, intitulado Percepção e consciência linguística: métodos de apreensão.
- Instruções semióticas para a compreensão de textos, de Darcilia Simões.
- Clarice de Matos Oliveira, em As estratégias utilizadas para legitimar o discurso na notícia.
- As coordenadas dêiticas na organização do texto narrativo, de Fernanda Gonçalves de Laia.
- A construção de sentido pelo ser “carioca” no discurso de idosos em perspectiva sociocognitiva, de Yasmin Cibelle Soares da Silva Alves.
- Naira Velozo e Sandra Bernardo, em Espaços mentais, (inter)subjetividade e argumentação: usos do “mas (cláusula)” na mediação familiar.
A unidade V, Abordagens de fenômenos morfológicos e sintático-discursivos, é composta por seis trabalhos.
- O texto Há fronteiras definidas entre os processos de formação de palavras complexas? de Katia Emmerick Andrade e Roberto Botelho Rondinini.
- Shippagem: um uso morfológico do cruzamento vocabular, de Vitória Benfica da Silva.
- “Foto-” e “tele-”: uma recomposição de nível cultural, de Patrícia Affonso de Oliveira.
- “Dizer”, “alegar” e “informar”: as diferentes formas de elocução em textos jornalísticos, de Carmelita Minelio da Silva Amorim e Lúcia Helena Peyroton da Rocha.
- Letícia de Almeida Barbosa e Solange de Carvalho Fortilli abordam em seu estudo As construções parentéticas epistêmicas de base verbal no português.
O texto de Priscila Bezerra de Menezes, Ensino dos argumentos verbais associado a estratégias metacognitivas de leitura: um relato de experiência.
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